Novos relatórios documentam a “inépcia e incoerência em grande escala” da gigante do agronegócio sediada nos Estados Unidos

11 de julho de 2019

MINNEAPOLIS, Minnesota – A organização de campanhas ambientais Mighty Earth anunciou hoje que havia nomeado a Cargill, com sede em Minnesota, como a “pior empresa do mundo” devido a práticas comerciais inescrupulosas, destruição ambiental e insistência repetitiva em obstruir o progresso global em termos de sustentabilidade. O novo relatório da Mighty Earth, [“Cargill: The Worst Company in the World”] “Cargill: A pior empresa do mundo”, documenta décadas de atos falhos da empresa e destaca a necessidade de uma ação urgente.

“Nos meus 40 anos de carreira no Congresso, eu lidei com várias empresas que se envolveram em práticas abusivas,” Henry Waxman, ex-deputado e presidente da Mighty Earth, escreve no relatório. “Eu vi em primeira mão o impacto prejudicial de empresas que não trazem sua ética consigo ao trabalho. Mas a Cargill se destaca.”

“Como uma das maiores empresas do mundo, a Cargill tem a responsabilidade de lidar com seu impacto colossal,” o CEO da Mighty Earth, Glenn Hurowitz, disse. “A Mighty Earth realiza campanhas em todo o mundo para defender práticas empresariais sustentáveis, e a Cargill continuou vindo à tona quando nossos investigadores buscavam identificar os atores ruins. Quer estivéssemos trabalhando com óleo de dendê no Sudeste Asiático, com uma plantação de cacau na África Ocidental, ou com o cultivo de soja na América do Sul, a Cargill estava sempre presente, pronta para frustrar o progresso e impedir esforços conjuntos para conservação. Dada sua onipresença e obstinação, decidimos que era hora de dar uma olhada mais de perto no seu passado.”

Durante meses a Mighty Earth se envolveu em discussões com a Cargill, inclusive no nível de CEO, para tratar das conclusões do relatório e buscar soluções de longo prazo. A Mighty Earth tem servido como um mediador chave para outros setores – incluindo borracha, chocolate e óleo de dendê – assim que essas empresas buscaram melhorar seus padrões e impactos ambientais. No entanto, a Cargill recusou-se, [time and time again] repetidamente, a abordar substantivamente os problemas identificados pela Mighty Earth. Em vez disso, a Cargill continua priorizando desflorestadores em suas cadeias de suprimento em vez de priorizar o clima ou as demandas de sustentabilidade de seus clientes.

“Em comunicados de imprensa e declarações públicas, a gigante do agronegócio Cargill expressa frustração com o desmatamento, como se fosse algo externo sobre o qual ela não têm controle, como o mau tempo”, disse Hurowitz. “Mas o desmatamento não é algo que está acontecendo com a Cargill, é algo que a Cargill está fazendo.”

O novo relatório da Mighty Earth identifica a Ahold Delhaize – um gigante internacional de supermercados que é dona do Stop & Shop, Giant, Food Lion, Hannaford e muitas outras marcas – como um dos cliente-chaves da Cargill que poderia tomar medidas imediatas. A Ahold Delhaize, apesar de suas próprias promessas de sustentabilidade corporativa, recentemente iniciou uma nova instalação de embalagem de carne em Rhode Island através de um consórcio com a Cargill.

“É importante que a Ahold Delhaize e outros clientes da Cargill estabeleçam novos padrões de fornecimento que eliminem o desmatamento de suas cadeias de suprimentos. Eles têm o poder de forçar a mão da Cargill, mas a contínua falta de ação faz com que eles sejam cúmplices da má conduta da Cargill ”, disse Mat Jacobson, o Diretor Sênior de Florestas da Mighty Earth. “A Cargill só conseguiu se comportar mal por tanto tempo porque não é uma marca voltada para o consumidor. Mas se as pessoas soubessem que a comida que recebem no McDonald’s, Stop & Shop ou Target estava destruindo as florestas tropicais ou que havia sido produzida com escravidão infantil, elas ficariam chocadas ”.

O lançamento do relatório inovador da Mighty Earth dá início a uma longa e multimilionária campanha que enquadra a Cargill e seus clientes. A campanha vai pressionar a gigante do agronegócio a eliminar o desmatamento e os abusos dos direitos humanos de sua cadeia de fornecimento. Para lançar a campanha, ativistas e aliados locais da Mighty Earth, incluindo a Minnesota Clean Water Action, premiaram a Cargill com condecoração duvidosa através de um comício fora da sede da Cargill em Minnesota, no qual ela premiou a empresa com um cartaz de “polegares para baixo”.

Sobre o relatório

Principais descobertas:

• A Cargill está posicionada para causar mais danos aos frágeis ecossistemas do Brasil, aproveitando a reversão do presidente Bolsonaro de passadas proteções ambientais vitais. Em 2014, a Cargill prometeu acabar com o desmatamento de todas as mercadorias de sua cadeia de fornecimento até 2020. Com apenas um ano, a Cargill continuou a incentivar o desmatamento, permaneceu um dos piores atores no cenário mundial e agora está preparada para abraçar o futuro de uma era Bolsonaro onde vale tudo nas florestas brasileiras.
• Em novembro de 2017, a Cargill foi multada em US$ 10 milhões pela Commodity Futures Trading Commission por anos de relatórios deliberadamente incorretos sobre seus valores comerciais – com valores incorretos em até 90% – a fim de fraudar tanto o governo quanto seus próprios parceiros comerciais. Em outubro de 2018, David Dines, executivo da Cargill responsável por essas violações, foi promovido a diretor financeiro.
• Os povos indígenas que dependem das florestas tiveram suas terras invadidas pelas plantações de soja ligadas à Cargill no Brasil. Eles foram forçados a sair de suas terras tradicionais e sofreram aumentos acentuados em índices de câncer, defeitos congênitos, abortos e outras doenças ligadas a pesticidas e herbicidas usados ​​para cultivar soja – frequentemente pulverizados por aviões diretamente acima da cabeça.
• A Cargill é uma das dez maiores poluidoras da indústria alimentícia dos EUA no que diz respeito a mais de uma dúzia de poluentes, incluindo formaldeído, chumbo, amianto, cianeto de hidrogênio e mercúrio.

Os recursos de foto e vídeo relacionados ao relatório e as operações da Cargill em diferentes mercadorias estão disponíveis para mídia.

Contato: Alex Armstrong, [email protected]

Ein neuer Bericht dokumentiert die „umfassende Untauglichkeit und Inkohärenz“ des US-Agrarriesen.

11. Juli 2019

MINNEAPOLIS, Minnesota. – Die Umweltorganisation Mighty Earth verkündete heute, dass sie das in Minnesota ansässige Unternehmen Cargill wegen seiner skrupellosen Geschäftspraktiken, seines umweltzerstörerischen Verhaltens und seiner hartnäckigen Behinderung der globalen Fortschritte in Bezug auf Nachhaltigkeit zum „schlimmsten Unternehmen der Welt“ ernannt hat. Der neue Bericht von Mighty Earth, [“Cargill: The Worst Company in the World”] „Cargill: Das schlimmste Unternehmen der Welt“, dokumentiert die Untaten des Unternehmens über Jahrzehnte hinweg und betont den dringenden Handlungsbedarf.

„In meiner 40-jährigen Karriere im US-Kongress habe ich es mit einer Reihe von Unternehmen aufgenommen, die Missbrauch praktizierten,“ schreibt der ehemalige Abgeordnete und Vorsitzende von Mighty Earth, Henry Waxman, in dem Bericht.

„Ich habe mit eigenen Augen gesehen, welche schädlichen Auswirkungen Unternehmen haben, die die Ethik außen vor lassen. Doch Cargill sticht unter all diesen Unternehmen heraus.”

„Als eines der weltweit größten Unternehmen muss Cargill die Verantwortung für die überdimensionalen Auswirkungen, die es verursacht, übernehmen,“ erklärte der Mighty Earth-CEO, Glenn Hurowitz. „Mighty Earth setzt sich in Kampagnen rund um den Globus für nachhaltige Geschäftspraktiken ein. Dabei kam der Name Cargill immer wieder zur Sprache, wenn unsere Ermittlungen Untäter identifizierten – ob bei unserer Arbeit mit Palmöl in Südostasien, dem Kakaoanbau im westlichen Afrika oder dem Sojaanbau in Südamerika, Cargill war überall mit dabei und stets bereit, Fortschritte zu vereiteln und gemeinsame Naturschutzbestrebungen zu erschweren. Angesichts der Allgegenwärtigkeit und Starrsinnigkeit des Unternehmens entschieden wir, dessen zwiespältige Vergangenheit unter die Lupe zu nehmen.“

Monatelang führte Mighty Earth Gespräche mit Cargill, selbst auf CEO-Ebene, um die Ergebnisse des Berichts aufzugreifen und nach langfristigen Lösungen zu suchen. Mighty Earth hat in vielen anderen Bereichen – einschließlich Kautschuk, Schokolade und Palmöl – als Wegbereiter agiert, als Unternehmen dieser Branchen an der Verbesserung ihrer Umweltstandards und deren Auswirkungen arbeiteten. Cargill hat sich jedoch wieder und wieder geweigert, die von Mighty Earth identifizierten Probleme in bedeutender Weise anzugehen. Stattdessen stellt Cargill weiterhin die Entwaldungsunternehmen in seiner Lieferkette über das Klima oder die Nachhaltigkeitsforderungen seiner Kunden.

„In Pressemitteilungen und öffentlichen Stellungnahmen erklärt der Agrarriese Cargill seine Frustration über die Entwaldung, als handle es sich dabei um eine Externalität, über die das Unternehmen keine Kontrolle hat, etwa wie schlechtes Wetter,“ so Hurowitz. „Aber die Entwaldung wird Cargill nicht angetan, sondern sie wird von Cargill verübt.“

Der neue Bericht von Mighty Earth identifiziert Ahold Delhaize – einen internationalen Supermarktriesen und Eigentümer von Stop & Shop, Giant, Food Lion, Hannaford und vielen anderen Marken – als einen der wichtigsten Kunden von Cargill, der unmittelbare Maßnahmen ergreifen könnte. Trotz der eigenen Versprechen zur Unternehmensnachhaltigkeit, begann Ahold Delhaize vor kurzem in einem Joint Venture mit Cargill den Bau eines neuen Fleischverpackungswerks in Rhode Island.

„Es ist wichtig, dass Ahold Delhaize und andere Cargill-Kunden neue Beschaffungsstandards setzen, die die Entwaldung aus ihren Lieferketten eliminieren. Sie haben die Macht, Cargill in Zugzwang zu bringen – ihre andauernde Tatenlosigkeit macht sie jedoch zu Mitschuldigen an Cargills Vergehen,“ erklärte der Senior Director for Forests bei Mighty Earth, Mat Jacobson. „Cargill ist mit seinem schädlichen Verhalten bislang nur deshalb davongekommen, weil es als Marke nicht direkt mit Verbrauchern in Kontakt kommt. Doch wenn die Menschen wüssten, dass die Lebensmittel, die sie bei McDonald’s oder in Stop & Shop und Target kaufen, die Regenwälder zerstören oder mithilfe von Kindersklaverei hergestellt wurden, wären sie schockiert.“

Die Veröffentlichung des bahnbrechenden Berichts von Mighty Earth ist der Start einer mehrere Millionen Dollar schweren und mehrere Jahre umfassenden Kampagne gegen Cargill und dessen Kunden, die den Agrarriesen auffordert, die Entwaldung und Menschenrechtsverletzungen aus seiner Lieferkette zu eliminieren. Zum Kampagnenstart zeichneten lokale Aktivisten von Mighty Earth und deren Verbündete, einschließlich der Clean Water Action von Minnesota, Cargill für seine zweifelhafte Ehre im Rahmen einer Kundgebung vor dem Cargill-Hauptquartier in Minnesota mit einer „Daumen runter“-Plakette aus.

Über den Bericht

Die wichtigsten Ergebnisse:

• Cargill ist bereit, an empfindlichen Ökosystemen in Brasilien noch mehr verheerenden Schaden anzurichten und macht sich dabei die Zurücknahme von grundlegenden Umweltschutzregelungen durch Präsident Bolsonaro zunutze. 2014 versprach Cargill, bis 2020 die Entwaldung für alle Rohstoffe in seiner Lieferkette zu beenden. Ein Jahr vor diesem Termin schafft Cargill weiterhin Anreize für die Entwaldung und bleibt damit einer der schlimmsten Akteure auf der Weltbühne. Nun steht das Unternehmen kurz davor, den Beginn einer von Bolsonaro eingeläuteten Ära der Anarchie in den Wäldern Brasiliens auszunutzen.
• Im November 2017 wurde Cargill von der Commodity Futures Trading Commission mit einer Geldstrafe in Höhe von 10 Millionen US-Dollar belegt, nachdem es jahrelang falsche Angaben zu den eigenen Handelswerten gemacht hatte – und zwar um bis zu 90 Prozent –, mit der Absicht sowohl die Regierung als auch seine Handelspartner zu betrügen. Im Oktober 2018 wurde der für diese Vergehen verantwortliche Direktor bei Cargill, David Dines, zum Chief Financial Officer befördert.
• Mit Cargill verbundene Sojaplantagen in Brasilien nehmen Land ein, das indigenen Völkern gehört, die von den Wäldern abhängig sind. Sie werden von ihrem traditionellen Land vertrieben und erfahren einen starken Anstieg an Krebserkrankungen, Geburtsfehlern, Fehlgeburten und andern Krankheiten, die mit im Sojaanbau eingesetzten, häufig von Flugzeugen direkt über ihren Köpfen versprühten, Pestiziden und Herbiziden in Verbindung gebracht werden.
• In der US-Lebensmittelindustrie ist Cargill mit mehr als einem Dutzend Umweltschadstoffe, einschließlich Formaldehyd, Blei, Asbest, Blausäure und Quecksilber, in den Top Ten der Umweltverschmutzer.

Fotos und Videoinhalte zu dem Bericht und zu Cargills Operationen in Verbindung mit verschiedenen Rohstoffen stehen für die Presse zur Verfügung.

Kontakt: Alex Armstrong, [email protected]

Un nuevo informe documenta la “ineptitud e incoherencia a gran escala del gigante de los agronegocios de EE. UU.”.

11 de julio de 2019

MINNEAPOLIS, Minn. – La organización de la campaña ambiental Mighty Earth anunció hoy que nombró a Cargill, con sede en Minnesota, como la “peor empresa del mundo” debido a sus prácticas comerciales inescrupulosas, la destrucción del medio ambiente y la insistencia reiterada en obstaculizar el progreso global en materia de sostenibilidad. El nuevo informe de Mighty Earth, [“Cargill: The Worst Company in the World”] (Cargill: La peor empresa del mundo), documenta décadas de malas prácticas cometidas por la compañía y destaca la necesidad de tomar medidas urgentes.

“En mi carrera de 40 años en el Congreso, asumí el mando de una serie de compañías que llevaban a cabo prácticas abusivas”, escribió en el informe el ex congresista y presidente de Mighty Earth, Henry Waxman. “He visto de primera mano el impacto dañino de las empresas que no llevan su ética al trabajo. Pero Cargill se destaca”.

“Como una de las empresas más grandes del mundo, Cargill tiene la responsabilidad de abordar su gran impacto”, dijo el CEO de Mighty Earth, Glenn Hurowitz. “Mighty Earth realiza campañas en todo el mundo para abogar por prácticas comerciales sostenibles, y Cargill nunca dejó de aparecer en nuestras investigaciones cuando identificamos a los malos actores. Ya sea que trabajáramos en el aceite de palma en el sudeste asiático, en el cultivo de cacao en África occidental o en el cultivo de soja en América del Sur, Cargill siempre estaba allí, listo para impedir el progreso e impedir los esfuerzos conjuntos de conservación. Dada su ubicuidad y obstinación, decidimos que era hora de analizar con más detenimiento su cuestionable pasado”.

Durante meses, Mighty Earth ha mantenido conversaciones con Cargill, incluso a nivel de CEO, para abordar los hallazgos del informe y buscar soluciones a largo plazo. Mighty Earth ha servido como un coordinador clave para otros sectores, como el caucho, el chocolate y el aceite de palma, ya que esas compañías buscaron mejorar sus estándares e impactos ambientales. Sin embargo, Cargill se ha negado una y otra vez a abordar de manera profunda los problemas que identificó Mighty Earth. En cambio, Cargill continúa dando prioridad a los deforestadores en sus cadenas de suministro sobre el clima o las demandas de sostenibilidad de sus clientes.

“En comunicados de prensa y declaraciones públicas, el gigante de los agronegocios Cargill se presenta como frustrado por la deforestación, como si fuera un factor externo sobre el que no tiene control, como el mal tiempo”, dijo Hurowitz. “Pero la deforestación no es algo que le esté sucediendo a Cargill, es algo que Cargill está haciendo”.

El nuevo informe de Mighty Earth identifica a Ahold Delhaize, un gigante internacional de supermercados que posee Stop & Shop, Giant, Food Lion, Hannaford y muchas otras marcas, como un cliente clave de Cargill que podría tomar medidas de inmediato. Ahold Delhaize, a pesar de sus propios compromisos de sostenibilidad corporativa, recientemente inició una nueva instalación de envasado de carne en Rhode Island como una empresa conjunta con Cargill.

“Es importante para Ahold Delhaize y otros clientes de Cargill establecer nuevos estándares de abastecimiento que eliminen la deforestación de sus cadenas de suministro. Tienen el poder de de obligar a Cargill, pero la inacción continua los hace cómplices de las infracciones de Cargill”, dijo el Director Senior de Bosques de Mighty Earth, Mat Jacobson. “Cargill ha logrado salirse con la suya con su mal comportamiento durante tanto tiempo porque no es una marca orientada al consumidor. Pero si la gente supiera que la comida que compran en McDonald’s, Stop & Shop o Target está destruyendo las selvas tropicales o que fue producida con la esclavitud infantil, se escandalizaría”.

La publicación del revolucionario informe de Mighty Earth da inicio a una campaña multimillonaria que llevará varios años dirigida a Cargill y sus clientes, y que instará al gigante de los agronegocios a eliminar la deforestación y los abusos de los derechos humanos de su cadena de suministro. Para lanzar la campaña, los activistas locales de Mighty Earth y sus aliados, entre ellos, Minnesota Clean Water Action, honraron a Cargill por su dudoso mérito con un acto frente a la sede de Cargill en Minnesota, en el que le otorgó a la empresa un cartel de “desaprobación”.

Sobre el informe

Descubrimientos importantes:

• Cargill está a punto de causar más estragos en los ecosistemas frágiles de Brasil, aprovechando la reducción de las protecciones ambientales vitales del presidente Bolsonaro. En 2014, Cargill se comprometió a poner fin a la deforestación de todos los productos básicos en su cadena de suministro para 2020. A tan solo un año de esa fecha, Cargill ha continuado incentivando la deforestación, sigue siendo uno de los peores actores en el escenario mundial y ahora se prepara para aprovechar el comienzo de una etapa de libertad para todos en los bosques de Brasil, impuesta por Bolsonaro.
• En noviembre de 2017, Cargill recibió una multa de $10 millones por parte de la Comisión de Comercio de Futuros de Productos Básicos (Commodity Futures Trading Commission) por años de informar erróneamente sus valores comerciales (hasta en un 90 por ciento) para estafar al gobierno y sus socios comerciales. En octubre de 2018, David Dines, el ejecutivo de Cargill responsable de estas infracciones, fue ascendido a Director Financiero.
• En Brasil, los pueblos indígenas que dependen de los bosques han visto sus tierras invadidas por las plantaciones de soja vinculadas a Cargill. Han sido obligados a abandonar sus tierras tradicionales y han sufrido fuertes aumentos en los índices de cáncer, malformaciones congénitas, abortos espontáneos y otras enfermedades relacionadas con los pesticidas y herbicidas que se utilizan para cultivar soja y que a menudo son pulverizados por aviones directamente sobre sus cabezas.
• Cargill es uno de los diez principales contaminadores de la industria de alimentos de EE. UU. ya que utiliza más de una decena de contaminantes, incluidos el formaldehído, el plomo, el asbesto, el cianuro de hidrógeno y el mercurio.

Las fotos y los videos relacionados con el informe y las operaciones de Cargill en diferentes productos están disponibles para los medios.

Contacto: Alex Armstrong, [email protected]

Success Story: Bunga

As detailed in Rapid Response Report 32, the group Bunga was found to be clearing forest in the concession Value Greenworld Sdn Bhd in Kelantan, Malaysia. Mighty reported that between November 2019 and October 2020, an estimated 255 hectares of forest were cleared.

Grievances were filed with 16 traders including ADM, Bunge, Sime Darby, and Wilmar, the biofuel company Neste, and 17 consumer brands including Hershey, Colgate-Palmolive, General Mills, and PepsiCo.

As a result of trader engagement, Bunga announced the full adoption of an NDPE policy. Bunga has pledged to conserve HCS and HCV areas, respect native land rights, and increase transparency in its supply chain.

Success Story:  Instant Star Holdings Sdn Bhd & IJM Plantations

In Rapid Response Report 30, Mighty found evidence that 112 hectares of forest were cleared in the Aspirasi Kristal (M) Sdn Bhd concessions (areas A & B) between July 2019 and July 2020. Mighty filed grievances with 13 palm traders, 16 consumer brands, and a biofuel company.

In response, IJM Plantations, which lists Aspirasi Kristal plantations as a direct supplier, provided Mighty Earth with published evidence of a newly adopted NDPE policy and ensured that Aspirasi Kristal agreed to the NDPE commitment. In conjunction with IJM’s NDPE commitment,  Instant Star Holdings–the majority shareholder (66.34%) of Aspirasi Kristal plantations–pledged to a group wide moratorium on any further development without proper peer-reviewed HCV/HCS assessments.

Success Story:  Tabung Haji Plantations

PT Persada Kencana Prima, a subsidiary of Tabung Haji Plantations (TH Plantations), cleared and developed a total of 3,708 hectares of peatland forest and non-forested peatland between January 2015 and July 2017. TH Plantations adopted a moratorium on further land development in PT Persada Kencana Prima in July 2017 after a Greenpeace report exposed deforestation and new peatland development in the concession.  However, between April 7 to June 20, 2018, a further 217 hectares of peatland forest were cleared – as documented in Rapid Response Report 5. Evidence on this case has also been published by other NGOs.

A number of traders – ADM, Cargill, GAR, IOI Group, Louis Dreyfus, Musim Mas, Olam and Wilmar – have either suspended trade with Tabung Haji Plantations or engaged with Tabung Haji Plantations, directly or through their third-party suppliers, calling on the company to honor its moratorium on deforestation. As a result of this engagement, Tabung Haji Plantations recommitted to its agreement to complete High Conservation Value (HCV) and High Carbon Stock (HCS) forest assessments before any further development takes place.

Additional Suspensions

Engagement efforts by a number of traders has also led to the suspension of non-compliant suppliers from their supply chains when the supplier refuses to halt the ongoing clearance and adopt a group level NDPE policy.  More than 260 individual supplier suspensions are linked to Rapid Response cases. This has significantly reduced the market access for many rogue plantation groups and suppliers. As a result of our outreach to the palm oil industry, a number of the worst companies have been permanently suspended by major palm oil traders with NDPE policies.

In recent years, many of the world’s largest food and agriculture companies have adopted ‘No Deforestation, No Peat, No Exploitation’ (NDPE) policies, committing to intervene when suppliers engage in deforestation and peatland development. Simultaneously, satellite monitoring data has become more sophisticated and affordable, making it possible for companies and governments to detect and respond to deforestation incidents faster than ever. Still, some palm oil buyers have failed to consistently monitor supplier concessions for deforestation.

In 2017, Mighty Earth – supported by MapHubs, Aidenvironment and Planet – launched our Rapid Response monitoring system to ensure palm buyers remain accountable to their commitments. Our system tracks deforestation and new peatland development across over 3,000 oil palm concessions in Indonesia and Malaysia. The total area currently monitored covers around 21 ~million~ hectares, or 208,000 square kilometers, an area more than twice the size of Portugal. In 2019, Mighty expanded the program to monitor the expansion of soy plantations and cattle farms in Latin America, specifically within the Brazilian Amazon and Cerrado biomes.

The Rapid Response monitoring program utilizes state-of-the-art RAdar for Detecting Deforestation (RADD) alerts from Wageningen University and Global Land Analysis & Discovery (GLAD) tree cover loss alerts from the University of Maryland to identify recent potential incidents of deforestation and/or peatland development. Next, our team confirms alerts with the most recent high-quality images generated by Planet’s nano satellites.  Finally, we conduct primary research to identify supply chain and financial links between the plantations and the world’s largest agricultural buyers. The team also considers cases brought to Mighty Earth’s attention via partners and independent research. 

To date, the Rapid Response program has identified deforestation and peatland development in oil palm concessions in Papua, West Papua, Sumatra, and Kalimantan in Indonesia, as well as Sarawak in Malaysia. These cases have been linked to dozens of companies and their parent groups.

GLAD Alerts Detected within Medium Density Forest in East Kalimantan, Indonesia

When we find a case with policy violation and clear supply chain linkages, our team publishes the evidence in our monthly Rapid Response reports. We also send reports directly to implicated palm oil traders, ensuring the companies are immediately aware of policy violations and can take swift action to halt incidents before they grow into large-scale events.

Land Clearing Detected in the PT Tandan Sawita Papua Concession in Mighty’s Rapid Response Report 34

Mighty Earth’s work has secured results most effectively with companies that have a public and transparent grievance tracking process, including a log of filed grievances and progress updates. Thus, we strongly urge all palm oil traders to invest in improving transparency for both the supply chain as well as grievance tracking. Mighty’s own Trader Tracker keeps a history of how seriously companies respond to incidents.

Visit our Palm Oil Success Stories page to learn more about the impact of our work.

Soy and Cattle

Mighty Earth also monitors large-scale cases of deforestation and native vegetation conversion in the Brazilian Amazon and Cerrado. Clearance is detected using satellite imagery, connected to the supply chains of the largest soy traders and meatpackers in Brazil, and documented in our Soy and Cattle Tracker. Because of their financial relationships with producers and influence over market access, soy traders and meatpackers play a critical role in ensuring soy and cattle supply chains are deforestation and conversion-free.

Cases are selected using satellite-based deforestation alert systems, including the Brazilian National Institute for Space Research’s DETER system as well as World Resources Institute’s GLAD (Global Land Analysis & Discovery) alerts to detect native vegetation clearance in the Brazilian Amazon and Cerrado biomes. All cases are visually confirmed using higher resolution imagery of the property to illustrate conversion of the land. The cases are selected on a regular basis, typically monthly. For each time period, the entirety of deforestation alerts are filtered to the top five municipalities with the most hectares of clearance in both the Amazon and Cerrado. From there, we select between 10-15 properties with the most clearance and the most evident supply chain links to the major soy traders and meatpackers. The intent of the analysis is to focus on the most egregious cases of deforestation with the strongest supply chain links; thus the system does not necessarily report on all clearance in the study area. Occasionally, we also include egregious cases that occur outside of these municipalities and publish special reports (such as our fires report).